BANCA DE DEFESA | Doutorado em Design

O PPG Design da Universidade Anhembi Morumbi convida para a defesa da Tese de Doutorado de Design, Ensino de design de interiores no Brasil: Modalidades presencial e à distância, por LARISSA SIQUEIRA CAMARGO, que ocorrerá dia 12/08/2022, às 15h00. O evento será on-line e a sala estará aberta a partir das 14h40. Orientador: Profa. Dra. Ana Mãe Barbosa. Para acessar clique: https://meet.google.com/bed-gohv-fmp Veja mais informações abaixo.

Dra. Annelise Nani da Fonseca Universidade Federal de Juiz de Fora, Instituto de Artes e Design (IAD/UFJF)
Examinadora Externa

Dra. Marinês Ribeiro dos Santos Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Examinadora Externa

Dra. Cristiane Ferreira Mesquita Universidade Anhembi Morumbi
Examinadora Interna

Dr. Milton Terumitsu Sogabe Universidade Anhembi Morumbi
Examinador Interno

Dra. Ana Mae Barbosa Universidade Anhembi Morumbi
Orientadora e Presidente da Banca

Resumo: Esta pesquisa de Doutorado em Design começou a partir da minha trajetória profissional como docente e coordenadora de curso, e tem como objetivo analisar as matrizes curriculares de cursos de Design de Interiores – DINT tecnológicos no Brasil, tanto na modalidade presencial quanto à distância – EaD. Para tanto, realizei uma pesquisa bibliográfica e organizei em seções.

Na primeira faço um resgate histórico dos antecedentes do ensino do design em escolas internacionais, chegando às primeiras escolas brasileiras.

Na segunda, trato do ensino de DINT tecnológico em nível superior no Brasil, na modalidade presencial e na EaD.

Na terceira apresento as matrizes curriculares de três cursos na modalidade presencial e de três cursos na modalidade EaD.

Na quarta trago ferramentas empregadas pelas três instituições que oferecem o curso na modalidade EaD.

Na quinta, analiso os dados levantados a partir de quatro categorias: o DINT brasileiro e a decolonidade; a presença feminina no DINT brasileiro; o perfil do docente de DINT na EaD; o perfil do aluno de DINT na EaD.

A partir das informações levantadas, posso afirmar que ainda estamos longe de assumirmos nossa decolonidade, resgatando nosso design brasileiro, anterior à chegada dos portugueses por aqui. Além disso, pude perceber que o público que procura pela formação em DINT é, predominantemente, de mulheres, indicando que a percepção que se tem da formação é que ela se refere ao universo feminino, ratificando a proposição inicial do curso, pois as mulheres não podiam fazer arquitetura ou engenharia.

Outras duas questões a apontar é a necessária clareza de que tanto professor quanto aluno de DINT na modalidade EaD precisam ter um perfil que contemple as características específicas dessa modalidade de ensino.